Mas esse final de semana seria diferente, duas horas da tarde e uma inquietude (essa palavra existe?) toma conta, sem muitas opções ou nenhum plano resolvi pegar o metrô e descer na estação "que me desse na telha de descer" e ver o que passava por lá.
Próxima estação... Luz. Oi? A quanto tempo não venho por estes lados? Vamo ver o que está rolando por aqui.
Foi uma decisão feliz, tive contato com a história da velhinha mais fofa do mundo, depois das minha avós queridas é claro.
A poetisa nascida no final do século passado na cidade de Goiás, e nos videos exibidos contendo entrevistas dela nas décadas de 70 e 80 um pouco antes de sua morte, como ela cativava. Nos painéis da exposição havia uma carta escrita a mão por Drummond declarando sua admirição por ela e uma escrita por Jorge Amada elogiando seus dotes celestiais como cozinheira.
Vale a pena conferir, e aproveitar a passagem pelo Museu da Língua Portuguesa e passar pela Praça das Letras, que ainda me arrepia.
Momento fofo: um pequerrucho de uns 5 ou 6 anos que mal sabia ler se esforçando para decifrar uma poesia no chão. Cute!
Infelizmente não deu tempo de passar na Pinacoteca, porém no mês que vem preparem-se para ver as obras de Andy Warhol por lá.
BjO