quinta-feira, 8 de julho de 2010

A Máscara

Muito, mas muito atrasado mesmo esse post, assisti ao filme "O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus já faz uns dois meses pelo menos, aliás nem sei se ainda está em cartaz, e se você não assistiu, só resta o meu sinto muito, por que de fato perdeu um filme que é a maior viagem, pura psicodelia, é inacreditável ver que ele foi terminado após a morte de Heath Ledger. E como a solução encontrada pelo diretor Terry Gilliam foi incrível.

Mas não é exatamente sobre ele que vou escrever, e não poderei fazer as comparações que quero, pois seria contar o final ou partes importantes do filme que quem não assistiu com certeza não quer saber.

Máscaras, meus caros, essa é a questão, já dizia a baiana Pitty "Se mostra e eu descubro se eu gosto, do seu verdadeiro jeito de ser". Nós realmente conhecemos as pessoas em que confiamos? Não adianta falar que sim, não sabemos o que passa por suas cabeças pensantes e muito menos do que elas são capazes de fazer em caso extremos. Atualmente temos casos que demonstram muito bem o que é isso são ex-namorados, pais, filhos que cometem atos inanimados, sem que ninguém pudesse desconfiar.

E como o fato de jamais haver uma certeza complica as coisas, sim, se arriscar é ótimo, divertido até, mas as vezes bem doloroso, e acreditem mesmo pedindo conselhos aos mais velhos a resposta mais/menos sensata foi: "Não adianta, em relação aos outros estamos sempre de olhos fechados e mãos atadas." - Claro! Muito obrigada por confundir mais as coisas e por não piorar rsrs.
E o que relação isso tem com o filme?
Nada, que dizer.

Basicamente o personagem Tony sempre que entra no mundo imaginário muda, fisicamente, de acordo com o que a dona do imaginário idealiza ser o homem perfeito, porém essa mudança é física e ele as manipula para o caminho desejado (assistam o filme que é mais fácil de entender). Mas isso é basicamente o que acontece num começo ( e eu espero que apenas no começo) de um relacionamento, afinal, sempre tentamos o nosso máximo , nos transformamos no que há de melhor para agradar essa pessoa, ou não?

Uma amiga me disse uma vez que no começo devemos (ambos) aceitar tudo e fingir que não há nada de errado. Será que é por isso que estou solteira? ahahahiheha EU NÃO CONSIGO!!! Sim, eu continuo desastrada, ou até pior, eu falo as mesmas besteiras e reclamo de tudo que acho errado (nem tudo, pq né, não dá pra ficar metendo o bedelho onde não sou chamada).

De qualquer forma, é muito complicado olhar e não saber o que ver. Mas, o pior é que aí é onde está toda a diversão (e o desespero), tentar descobrir.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Miu Miu?

Ta, eu explico, não costumo falar de moda aqui (por enquanto) mas estou no Conj. Nacional na Av. Paulista e me deparo com isso.

Infelizmente só tem na versão sapatilhas e saltos baixinhos e o preço é esse mesmo.


Quem entende sabe pq fiquei chocada.

BjO